Saturday, August 26, 2006


Os templários desenvolveram relacionamentos com outras religiões, e respeitavam-nas. Acreditavam que se podia enriquecer mais com os conhecimentos do que com ouro. Talvez o verdadeiro tesouro dos templários seja um condeçado de sabedoria acumulado durante milenares desde dos primórdios das civilizações humanas, técnicas de construção, de viagem, ou de medicina. Esse tesouro seria algo que estaria na arca da aliança, que os hebreus trousseram do Egípto, e que terá permitido a construção das píramides e do Templo de Salomão. Será por isso é que o Faraó terá voltado atràs na sua decisão, de deixar sair os Hebreus ao aperceber-se que estes ultimos levavam com eles esse "tesouro" com eles? A esse "tesouro" ter-se ão adicionado mais saberes como as técnicas de navegação dos arabes, povo habituado a orientar-se no deserto graças aos astros ( de facto de noite o vento a dar nas dunas parece o ruído das ondas), e elo de ligação com as culturas sino-indianas.

Tuesday, August 22, 2006


A guerra de religiões não faz sentido, se é que alguma guerra o faz. No entanto num periodo em que se fala de cruzadas contra as forças do mal, e onde os fundamentalismos religiosos estão a ganhar cada vez mais espaço, é bom relembrar os templários.
É que se invocar a religião como motivo de guerra é um argumento que repito não faz sentido, os templários bem o sabiam.
Não é novidade para ninguem que a origem das grandes religiões monoteístas têm origem em Abraão, e que as características culturais dos povos é que moldaram as religiões à sua moda. Por exemplo os nórdicos europeus mais liberais enquanto os europeus latinos sao mais conservadores e em questões como o divorcio ou à equidade entre os homens e as mulheres, esses traços culturais reflectam-se nas religiões catholica protestante e catholica apostólica romana.
Os interesses políticos e económicos é que sempre motivaram as guerras, mas essas não são causas pelas quais valha a pena morrer, enquanto morrer pelo seu Deus sim, e dá honra.