A guerra de religiões não faz sentido, se é que alguma guerra o faz. No entanto num periodo em que se fala de cruzadas contra as forças do mal, e onde os fundamentalismos religiosos estão a ganhar cada vez mais espaço, é bom relembrar os templários.
É que se invocar a religião como motivo de guerra é um argumento que repito não faz sentido, os templários bem o sabiam.
Não é novidade para ninguem que a origem das grandes religiões monoteístas têm origem em Abraão, e que as características culturais dos povos é que moldaram as religiões à sua moda. Por exemplo os nórdicos europeus mais liberais enquanto os europeus latinos sao mais conservadores e em questões como o divorcio ou à equidade entre os homens e as mulheres, esses traços culturais reflectam-se nas religiões catholica protestante e catholica apostólica romana.
Os interesses políticos e económicos é que sempre motivaram as guerras, mas essas não são causas pelas quais valha a pena morrer, enquanto morrer pelo seu Deus sim, e dá honra.
É que se invocar a religião como motivo de guerra é um argumento que repito não faz sentido, os templários bem o sabiam.
Não é novidade para ninguem que a origem das grandes religiões monoteístas têm origem em Abraão, e que as características culturais dos povos é que moldaram as religiões à sua moda. Por exemplo os nórdicos europeus mais liberais enquanto os europeus latinos sao mais conservadores e em questões como o divorcio ou à equidade entre os homens e as mulheres, esses traços culturais reflectam-se nas religiões catholica protestante e catholica apostólica romana.
Os interesses políticos e económicos é que sempre motivaram as guerras, mas essas não são causas pelas quais valha a pena morrer, enquanto morrer pelo seu Deus sim, e dá honra.
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